ENTRAJUDA | Banco de Equipamentos


Porquê destruir o que pode ser reutilizado? A ENTRAJUDA estruturou uma área destinada a fazer chegar às instituições que apoia, equipamentos doados por empresas e particulares - o BANCO DE EQUIPAMENTOS.

O Banco de Equipamentos iniciou a sua atividade em 2008: recupera bens com utilidade social colocando-os ao serviço de Organizações não lucrativas. Ou quando já não estão totalmente operacionais, encaminhando-os para uma correta reciclagem, reduzindo assim os impactos ambientais.

Recuperar, Reutilizar, Reciclar norteiam toda a atividade da ENTRAJUDA – BANCO DE EQUIPAMENTOS, que constitui mais uma importante Parceria da LIPOR.

Vítor Saraiva, de 64 anos, licenciado em Gestão de Empresas e pós-graduado em Gestão Financeira Internacional é o Coordenador Executivo Norte da ENTRAJUDA e do Banco de Equipamentos no Porto.

Destaca-nos o momento "da receção do convite para coordenar este projeto que, iniciando-se no Norte, tinha a missão de promover a empregabilidade a pessoas desempregadas que, seguindo uma formação qualificada, baseada em conteúdos teóricos e com uma componente prática realizada através do recondicionamento de computadores doados, permitiria uma vida autónoma.

"Do velho se faz novo” neste caso com o objetivo de facilitar a inclusão de jovens em risco de abandono escolar e de adultos desempregados com baixas qualificações através de formação na área de informática, permitindo que adquiram competências profissionais, e em simultâneo, através de acompanhamento psicossocial, ganhem competências pessoais e relacionais que facilitarão a sua inclusão social e ainda recuperar equipamentos condenados a uma morte prematura, dando-lhe uma vida nova ao serviço do sector social. Só no ano de 2019 foram formados 40 jovens adultos desempregados, entre os 19 e os 26 anos, no IEFP com uma formação mais estruturada e ampliada, em Vila Nova de Gaia, e seguindo o mesmo modelo em Lisboa, realizadas ações de formação em contexto de trabalho na área da informática, num total de 3.844 horas com 34 alunos”.

"Acreditar que com parcerias é possível mudar o mundo, reduzir a pobreza e minimizar os impactos ambientais é o maior desafio, enquanto a luta contra o desperdício nas suas várias vertentes é a maior inspiração”, nas palavras de Vítor Saraiva.

"Cada um de nós pode fazer a diferença, com o seu tempo, as suas opções de vida e a utilização que fazemos dos bens. Os impactos ambientais dos equipamentos são muito elevados e dar uma vida nova a bens pode permitir poupar recursos e dar mais sentido ao conceito de Economia Circular”, deixa-nos como mensagem.


Contactos:

•    IEFP Vila Nova de Gaia e Lisboa
•    www.bancodeequipamentos.pt

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